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Com certeza o joelho é uma das regiões mais conhecidas do corpo humano, quanto mais o tempo passa, mais ouvimos sobre essa nobre estrutura.
Quando crianças, mostramos com orgulho quantos ralados já foram conquistados, enquanto nossos pais observam atentamente nossos joelhos para verificar se estão como acreditam ser o correto, ou se estão “pra dentro”. Assim, continuando a evolução inevitável do organismo, chegamos à adolescência sem perceber muito bem que esse “tal” de joelho permanece conosco. E se há alguma coisa acontecendo, melhor pôr a culpa no crescimento. Afinal, quem nunca ouviu: “Esta é a dor de quem está crescendo”.
Muito bem, sigamos em frente, estamos na fase adulta. Nesse momento, iremos aprender algumas coisas sobre a articulação que nos possibilita, ou nos limita efetuar movimentos de agachamento, deslocamentos, mudanças de direção, subir e descer degraus, até mesmo a correr e caminhar. Pois nesta fase, a forma que lidamos com nosso nobre articulador da perna, definirá a resposta das estruturas. Desde pequenos incômodos em movimentos exagerados, até mesmo dores extremas em movimentos mínimos. Não pense que apenas o joelho será afetado; pés, tornozelos, quadris e coluna também sofrerão. Funções básicas, como levantar-se de uma cadeira podem se tornar um pesadelo.
Mas nem falamos ainda do período em que estamos em declínio fisiológico. O envelhecimento é real para todos nós. Finalmente sentimos que lubrificação nas engrenagens faz sentido. Contudo observamos o resultado de toda a história que nos fizeram chegar até esse momento, e vemos que agora é hora de reparar.
Mas por que só agora? Temos inúmeras oportunidades de nos conhecermos melhor e procurar soluções preventivas, curativas e paliativas. A tecnologia em saúde traz o melhor da ciência ao nosso alcance. Ao passo que ainda hoje, independentemente a idade que tenhamos, podemos almejar o melhor de nós.
Então nos resta uma pergunta: E o meu Joelho?
Dr. Bruno Marinho